Renascimento
A Renascença é marcada pelas transformações ocorridas no mundo, como a mudança do modelo econômico do feudalismo para o capitalismo e também nos diversos aspectos sociais.
O Renascimento se tornou um marco na história pela restauração de valores e culturas antigas. As primeiras manifestações do Renascentismo se deram na Itália, em Florença e Siena. Ele continuou se expandindo até chegar a diversos países europeus, devido ao desenvolvimento da imprensa, por Johannes Gutenberg. O movimento está inserido no momento de transição do mundo arcaico para o mundo moderno, passando pelo contexto da Idade Média, Reforma e Idade Moderna.
Um dos ideais do renascimento era pensar com o raciocínio lógico, quando os diversos estudiosos já não aceitavam que Deus era responsável por tudo. O Renascentismo defendia os conceitos de antropocentrismo (o homem como centro do universo), o hedonismo (filosofia do prazer), racionalismo, otimismo e individualismo.
Os artistas e adeptos da cultura do Renascimento são: Rafael, Leonardo da Vinci e suas pesquisas diversas, incluindo a anatomia humana e as proposições matemáticas, Giotto di Bondone, Michelângelo, Botticelli e outros. Entre os pensadores, encontram-se: Galileu Galilei, René Descartes, Nicolau Copérnico, Francis Bacon, Giordano Bruno, Michel de Montaigne, etc.
O movimento chamado Classicismo evidência muitas filosofias do Renascimento, como: o homem como centro do universo, o pensamento fundamentado na razão e na lógica, a adoção de outras religiões, bem como a mistura da mitologia e a religião. Além disso, características como a imitação da natureza aristotélica, a clareza e concisão, revalorização da cultura e da arte grega faziam parte do modelo clássico.
As artes se desenvolveram bastante, através da música erudita, revelando ilustres compositores: Ludwig Van Beethoven e Wolfgang Amadeus Mozart, como também na Literatura e seus grandes nomes, com destaque para o português Luís Vaz de Camões.